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Teste: Você está pronta para casar?

Tem pensado em juntar os trapinhos? Está com dúvidas? Então faça esse teste desenvolvido pela psicóloga Fernanda Elpes Nakao, especialista em terapia cognitiva comportamental e descruba a hora certa.

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O passo-a-passo do casamento civil



Quer casar e não tem ideia de como acontece? Se informe aqui e corra pro cartório.... 





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Por que se usa a aliança de casamento na mão esquerda?

Todas sonhamos em passear por aí com uma aliança na mão. Mas qual o significado desse anel tão desejado?


Os egípcios, por volta de 2800 a.C., já usavam um anel para simbolizar o laço matrimonial. Para eles, um círculo, não tendo começo nem fim, representava a eternidade à qual a união se destinava. Cerca de 2 000 anos depois, os gregos descobriram o magnetismo, que acabou influindo também nessa simbologia. Como eles acreditavam que o terceiro dedo da mão esquerda possuía uma veia que levava diretamente ao coração, passaram a usar nele um anel de ferro imantado, para que os corações dos amantes permanecessem para sempre atraídos um pelo outro. 

O costume foi adotado pelos romanos e o Vaticano manteve a tradição. Já o anel de noivado foi introduzido no ano 860, por decreto do papa Nicolau I (858-867), que o instituiu como uma afirmação pública obrigatória da intenção dos noivos. "A aliança passa da mão direita para a mão esquerda para representar a aproximação do compromisso definitivo. Do lado esquerdo, ela fica mais próxima do coração", afirma o padre Eduardo Coelho, da arquidiocese de São Paulo.



Com informações da: Revista Super Interessante 

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Dica de filme: Noivas em guerra




Emma (Anne Hathaway) e Liv (Kate Hudson) são amigas desde criança, quando planejaram em detalhes como seriam seus casamentos. Um deles é importantíssimo: que a cerimônia ocorra no Hotel Plaza, o local onde os mais badalados casamentos de Nova York ocorrem. Agora, aos 26 anos, elas estão prestes a se casar. Mas um erro na marcação das datas faz com que elas coincidam, o que gera uma disputa entre as agora ex-amigas por quem fará a cerimônia no local sonhado.

Confira o trailer e corre na locadora pra dar umas boas risadas!

 

Noivas em Guerra

titulo original: (Bride Wars)
lançamento: 2009 (EUA)
direção: Gary Winick
atores: Kate Hudson , Anne Hathaway , Bryan Greenberg , Chris Pratt , Steve Howey
duração: 89 min
gênero: Comédia


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Robô realiza cerimônia de casamento no Japão

Olha só gente. Satoko Inoue, funcionária da empresa de robótica Kokoro, quis porque quis que seu casamento fosse ministrado por iFairy, um simpático robô de sua companhia cuja função, normalmente, é indicar obras em museus e exposições. O robô foi controlado o tempo todo por uma pessoa, o que é suficiente para validar o casamento.



Bom, todo mundo sabe que a dona do casamento é a noiva. E vamos combinar que, pela cara de felicidade do maridão Tomohiro Shibato – que é professor de robótica no Japão -, ele não estava muito afim de contrariar os desejos de sua futura esposa, não é verdade? Um trecho da cerimônia caiu no Youtube, dá uma olhada.



Fofo. E estranho. Não sei o que é mais comovente: a voz de criancinha do robô ou o arranjo floral na cabeça dele, todo festivo para a ocasião. De qualquer forma, felicidades ao casal!

Com Informações: Revista Super Interessante 


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Depois do casamento, uma só renda

Organizar a vida financeira em uma união pode ser mais difícil do que parece... 


A data é planejada por meses, às vezes anos. Reúne as pessoas mais importantes nas vidas de cada um. Mas logo depois vêm os desafios da realidade. Além de compromisso, um casamento precisa de dinheiro para se manter. Contas de serviços públicos, impostos, aluguel e outras são despesas das quais nenhum casal está livre. Organizar a vida financeira em uma união pode ser mais difícil do que parece, na medida em que se dispõe de duas rendas para cobrir um só orçamento, mas ao mesmo tempo a necessidade de conciliar escolhas e necessidades diferentes.

Esse post traz conselhos de especialistas com o propósito de mostrar algumas sugestões para a organização de um orçamentode recém-casados. E equilibrar renda e despesas dentro do matrimônio, na verdade, não é muito diferente de fazer isso em qualquer outra instituição. Regras como equilíbrio, diálogo e bom senso compõem o princípio para se obter resultados satisfatórios. É preciso respeitar as peculiaridades de cada situação.


A primeira dúvida que se cria é em relação à contribuição de cada um para o sustento da nova família. Afinal, as obrigações devem ser as mesmas ou é melhor dividir os gastos de forma proporcional à renda de cada um? A segunda alternativa, dizem os especialistas, é a mais adequada. "Não existe 'a minha' ou 'a sua renda', mas a renda do casal", diz o professor de finanças da Universidade Católica Adílson Celestino.

Outra recomendação insistente e importante diz respeito à organização das finanças do casal. Criar um fluxo de caixa, ou seja, calcular os gastos programados e os contrapor à renda que deve ser recebida é importante para ajudar a se programar para investimentos ou despesas extras. Da mesma forma, a abertura de uma conta conjunta, na qual cada um possa depositar mensalmente sua contribuição para as despesas mensais, é outro conselho recorrente.

"Neste caso, um dos dois, o que for mais organizado e tiver mais controle, deve ficar responsável pelos pagamentos. Isso evita erros, como por exemplo um pensar que o outro já pagou aquela conta e deixar o compromisso ficar em atraso", aconselha o professor do curso de economia Alexandre Jatobá.

Nenhum conselho, porém, é tão importante quanto o de guiar tudo pela lógica da compreensão e do entendimento. "É preciso ter respeito às preferências do outro. É preciso respeitar as manias de cada um, mas sempre dentro do que o orçamento permite fazer", diz Jatobá.

Saiba mais

* Criar uma conta conjunta pode ser uma boa opção para centralizar despesas gerais da casa e da família e tornar o pagamento mais prático. Mas o ideal é que cada um mantenha sua própria conta separada, para receber os rendimentos.

* Esse conselho, uma espécie de regra das finanças pessoais disseminada pelos economistas, vale para qualquer pessoa, não apenas casais. O total de despesas constantes, do cotidiano, não devem ultrapassar os 70% do orçamento mensal. É adequado reservar 30%, ao menos, para gastos extras e, claro, economizar e investir.

* Criar um fluxo de caixa, que nada mais é do que o registro dos recursos que entram (a renda do casal) e dos que saem (as despesas). O ideal, de acordo com os especialistas, é projetar um ano de fluxo, incluindo compromissos ocasionais, como 13° salário e pagamento de impostos.

* Traçar metas juntos, como trocar o carro, fazer uma viagem, comprar um imóvel. Despesas maiores devem ser sempre discutidas pelos dois.

* Dividir o pagamento das despesas proporcionalmente à renda de cada um. Não é por que um dos cônjuges ganha mais que vai poder gastar mais. Depois do casamento, existe apenas uma renda, a do casal. Essa é a melhor maneira de evitar problemas. 

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